Autoconhecimento, o que você sabe sobre você?
Olá, hoje resolvi escrever sobre esse tema que desperta muitos questionamentos em alguns, em outros, curiosidade, e ainda outros que acham que é uma grande bobagem.
Se você está entre as duas primeiras pessoas, te convido a continuar essa leitura, agora, se você acha que autoconhecimento é uma grande bobagem e que você já se conhece muito bem, e bla bla bla, ótimo. Então veja se pode ajudar outras pessoas com tudo que você já sabe.
O termo autoconhecimento já diz por si só o que significa. Conhecimento de si próprio.
Ok, mas o que é exatamente esse conhecimento de si próprio?
Tem uma pergunta que os entrevistadores de RH usam muito, e que geralmente as pessoas não sabem responder com prontidão: Quais são seus principais talentos?
Questões de coaching : Quais são as suas características mais marcantes? No que você é bom? No que você é muito bom? Quais são suas principais habilidades?
É muito provável que as respostas a essas perguntas levem um tempo para ser respondidas e muitas vezes, nem serão.
Agora se a pergunta for, quais são os seus principais defeitos? Ah, aí sim, pode ser que você faça uma lista boa em um minuto.
As pessoas estão acostumadas a se concentrar no que precisa ser melhorado, e não dão muita atenção ao que já é bom. Esse é um erro comum que a maioria de nós comete e que atrapalha muito nossas vidas.
Se autoconhecer passa pelo que é bom e, também, pelo que não é tão bom assim.
É importante trabalhar para melhorar minhas “fraquezas”? Depende. Se essa “fraqueza” é algo que você deseja melhorar por algum objetivo seu, e não de outros (amigos, familiares) ou da sociedade, sim vale a pena. Mas dar atenção ao que você já tem de bom é muito mais importante.
Há um grande número de pessoas insatisfeitas no mundo. Insatisfeitas com seus trabalhos, com suas relações, com suas amizades, com sua alimentação, etc, etc, etc. Uma boa parte dessa insatisfação tem a ver com a falta de autoconhecimento.
Se você se conhece, sabe o que te faz feliz, sabe no que você é bom, sabe a que veio aqui neste mundo, então tende a fazer as melhores escolhas.
Te convido a refletir sobre suas escolhas. Pergunte a você mesmo, as minhas escolhas estão alinhadas com quem eu sou de verdade?
Até a próxima!
Sílvia Cavalaro
www.silviacavalaro.com.br
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Curti muito esse texto Silvia…tem toda razão temos a mania de praticar a auto sabotagem!!
E não é Hélida!
Parabéns pelo trabalho Sil. Muito bacana!
Olá Silvia, hoje de manhã, vindo para meu trabalho, naquele trânsito, me peguei pensando por que escolhi fazer o que faço hoje? E o pensamento foi longe….foi parar na minha infância, nos meus pais, naquele monte de aulas e tarefas, ballet, inglês, piano, flauta e mais obrigações e notas altas, etc……aí parei para questionar, mais uma vez, será que estou no caminho certo? Até hoje acho que escolher uma profissão com 17/18 anos é muito precoce. Se pudesse voltar no tempo, acho que ao invés de ter prestado vestibular, teria ido viajar um pouco para me autoconhecer, porque depois que o tempo passa, a gente muda a marcha, acelera e vai embora, nem sempre fazendo aquilo que melhor sabe fazer!!! Mas sempre é tempo, não é?
Oi Ale! Concordo com você que fazemos essa escolha muito jovens e muitas vezes baseada em valores que com o tempo tendem a se modificar, porém, eu não acho que temos que nascer e morrer fazendo a mesma coisa, ou apenas uma coisa. Tudo nessa vida pode ser modificado, melhorado. É claro que não é fácil. Tem muita gente por aí insatisfeita mas que não quer pagar o preço da mudança. SEMPRE é tempo mesmo! Ainda mais para você, que não tem ninguém que dependa de ti. Uma outra alternativa é apenas vivenciar a paixão, sem a intenção de mudar de carreira. Apenas faça aquilo que te faz feliz. Quando colocamos energia na nossa paixão, quando damos atenção a ela, o caminho fica mais natural. Se tem algo em você que é forte e vive te “chamando”, apenas faça, sem colocar uma intenção, pois assim fica mais leve e você se cobrará menos. Beijos.